Mas afinal, o que é que se bebe no Brasil?…
A caipirinha pode até ser uma das bebidas que os portugueses mais associam ao Brasil, mas sabiam que há muitas outras opções nas mesas de quiosques, botecos, bares, cafés e restaurante brasileiros?
Estas são as bebidas que, pelo que vi, MAIS se bebe no Brasil:
Chopp – Que é como quem diz, imperial ou fino. Mas a cerveja brasileira é muito mais leve (com menos grau de álcool) do que a portuguesa. O chopp deve ser bebido bem fresco (gelado).
Água de Coco – É das bebidas mais hidratantes, naturais e baratas que se pode encontrar lá. Existem sempre carrinhos a vender na rua e cafés com os cocos amontoados. É só fazer um golpe na casca, colocar uma palha e fica pronto a beber. O coco fresco pode ser mais caro do que o que está ao natural. E os miúdos acham bastante piada ao formato da bebida.
Sumos Naturais – Conhecidos como sucos. Os fãs de fruta (como eu) podem deliciar-se à vontade, é que há sempre disponível e de quase todas as frutas tropicais, muitas vezes espremidas ali mesmo à nossa frente. Mas talvez a manga, o mamão, a banana, o abacaxi ou a laranja sejam os sabores mais requisitados. Avisem se não quiserem açúcar, pois normalmente colocam sem perguntar.
Matte Leão – É uma bebida vendida em copos com tampa ou em pequenos copinhos (tipo os dos nossos iogurtes líquidos). São chás feitos de erva-mate (como o mate em galão que é vendido nas praias do Rio ). É uma bebida mais artificial do que as restantes que aqui já referi antes e pode ser bem doce. Deve ser bebida bem fresca.
Pelo contrário, estas são as bebidas que, pelo que vi, MENOS se bebe no Brasil:
Vinho – Existe pouca escolha e quantidade. Em regra, não é nem bom, nem barato (o bom, importado, é caríssimo).
Café – Não existe o hábito do expresso, nem de se tomar ao terminar uma refeição. É ao pequeno-almoço (café da manhã) que normalmente se bebe o café de saco.
Chá – Será por causa do clima (como é o caso das temperaturas elevadas do Rio ou da Bahia, que eu visitei) a versão quente não tem grandes adeptos
Refrigerantes – À excepção da Coca-Cola, não me lembro de ver muitos outros refrigerantes nas mesas brasileiras.
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